terça-feira, 21 de outubro de 2008

Fim da prova. Fim da primeira etapa.


Tudo começou muito cedo e passou num instante. Trinta minutos parecem três.

A equipa sénior começou a servir ao meio-dia. Duas horas antes, os 110 bilhetes para os pratos portugueses esgotaram em pouco mais de vinte minutos. Os muitos visitantes ocuparam rapidamente as mesas e cadeiras, fazendo o seu pedido. "Quero Portugal". "Quero Irlanda". "Acho que vou comer Croácia".

O trabalho prolongou-se pela tarde fora, num dia cujo início se confundia com o dia anterior.


A equipa júnior começou a servir às 12h30. Uma fila de empregados de mesa - na sua maioria estudantes alemães de hotelaria - aguardava o empratamento na cozinha de cada país. Dentro das cozinhas, a concentração dos cozinheiros era por vezes interrompida com um bater no vidro ou um sinal de apoio de um qualquer visitante mais entusiasmado.

Às 13h30 começou a prova de Estafeta, o quase terror dos cozinheiros júniores. Em 30 minutos, cada um deles - individualmente e perante um público a 20 cm de distância - tem de preparar uma das categorias exigidas: entrada, consommé, prato principal e sobremesa.


É quando os 30 minutos parecem três. Quando as duas horas e meia para preparar as quatro categorias passam sem se dar por isso. A prova correu muito bem à equipa júnior, conseguindo cumprir todos os tempos e níveis de exigência.

No restante espaço da feira, as mesas de menu frio de países como os EUA, a Suécia ou a Suíça impressionaram a maioria dos visitantes.

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